sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Os jovens são pouco solidários?


Os jovens são por condição solidários? Em Portugal pelos vistos já não é assim. Um estudo do Instituto de Ciências Sociais (ICS) sobre as atitudes dos portugueses perante a desigualdade e os chamados direitos sociais, desenvolvido com base num inquérito realizado em 2011, a que o PÚBLICO teve acesso, dá conta que os jovens são o grupo que menos empatia mostra para com as dificuldades sentidas pelos mais pobres neste cenário de crise.

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21 comentários:

  1. Infelizmente concordo, até porque já presenciei de perto algo semelhante: estava em Lisboa e uma senhora idosa pedia algo para comer aos jovens que lá se encontravam. Nenhum foi capaz de dar nada, tive que ir lá eu e dar o meu lanche à senhora. E não acho que tenha feito nada demais, pois sabia que em casa comida não me iria faltar. Quando somos confrontados com este tipo de situações acredito que os jovens sintam pena, mas a verdade é que não é a pena que faz com que os mais pobres sobrevivam a mais um dia. Penso que esta atitude deve-se muito ao egoísmo que se encontra incutido na nossa sociedade. Longe vão os valores de solidariedade, partilha, ajuda ao próximo. É certo que atravessamos um período de crise mas esta não pode ser justificação para tudo, não se dá mais, dá-se menos, mas dar não custa. A ajuda que recusamos a alguém em dificuldades é muitas vezes desperdiçada com futilidades porque considero que nós, jovens, não damos o valor devido ao dinheiro, talvez por estarmos habituados a ter tudo e ainda não nos termos deparado com uma verdadeira situação de necessidade.

    Sandra Silva nº26 11º H2

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    1. A solidariedade não é somente ajudar.
      Nós jovens apesar de termos uma ideia do que é a solidariedade não a colocamos em prática regularmente, pensamos sempre que os outros ajudam e que nós não precisamos de ajudar.
      Apesar de alguns jovens participarem em projectos solidários muitos são os que nem sequer pensam em tal coisa. Muitos nem tem noção das dificuldades que os outros atravessam. Há sempre aqueles que reflectem e que percebem que esta realidade existe, e numa escala bastante elevada. Por vezes até estão empolgados para ajudar, mas rapidamente aparecem obstáculos e esta vontade desaparece.
      Não é fácil deixar de fazer o que nos faz feliz no dia-a-dia para deixar os outros um pouco mais felizes. Há medida que o tempo passa, vamos tornando-nos mais egoístas, só queremos o nosso bem, a nossa felicidade. Para os jovens talvez seja mais interessante utilizar o tempo livre em tarefas que gostam do que tornar o dia de alguém melhor.
      Muitas vezes chegam simples gestos de afecto para a pessoa ficar com mais esperança para enfrentar os problemas. Nós somos jovens e não podemos ajudar muito financeiramente, pois não possuímos rendimentos. Podemos sempre ajudar de outra forma, mas poucos são os jovens que o fazem.
      Ricardo Amorim nº24 11ºH2

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  2. Solidariadade...ser solidário...expressão que toda a gente assume como sendo uma verdade praticada por nós, mas que na verdade, são mais as palavras e teorias do que acções na prática. O facto é que estamos todos habituados a estarmos fechados no nosso próprio mundo e olhando para o nosso próprio umbigo em vez de olharmos em nosso redor e verificarmos na pobreza e miséria que anda pelas ruas de todo o Portugal. São várias as pessoas a pedir na rua por mais uma migalha de pão, são várias as pessoas a dormir na rua por falta de um abrigo,à chuva, ao vento, ao frio. Na rua as pessoas olham-nas de lado com desprezo, esquecendo-se muitas vezes que secalhar sao pessoas licensiadas que perderam o emprego ou que nunca o arranjaram. Quem sabe o que o futuro nos espera...Nunca devemos julgar ninguém pelo quer que seja.. Ainda esta manhã, ao passar de autocarro na Portela, a fila para o centro de emprego era interminável.
    Enfim, na minha opinião, o facto de estarmos a passar por uma crise económica não significa que devessemos ser egoistas e possessivos, penso sim exactamente o contrário. São nestas alturas que nos devemos unir, lutar por uma sociedade mais de ajuda ao próximo, mais justa, "mais dar" sem esperar receber nada em troca. Todo um conjunto de valores que qualquer sociedade deveria possuir não só para o bem comum como para promover um espirito solidário que há muito se tem visto desvanecer por entre os caminhos do egoismo.
    Ana Capote, 11h2, nº2

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  3. Por um lado concordo, ou seja, acho que os jovens são pouco solidários. Raros são os que ajudam quem mais necessita.
    Por outro lado, penso que os outros grupos etários não ficam atrás. Os adultos, nossos pais neste caso, também são pouco solidários. Basta ver que, e falo por experiência própria, quando vamos na rua e uma senhora nos pede comida ou dinheiro, a desculpa é sempre a falta de recursos financeiros ou que o sem-abrigo é que é o culpado da sua desgraça. E, obviamente, os nossos pais passam isso para nós. Cabe então aos jovens mudar essa tendência de não ajudar o outro.
    Os idosos, porventura visto como o grupo mais solidário, têm, no meu ver, factores que o permitem ser assim. Falo por exemplo, do meio onde vivem, que é muitas vezes o campo, pequenas aldeias ou vilas. Vivendo neste meio pequeno, são mais chegados entre si, sabendo as dificuldades que existem. Neste contexto, surge a maior entreajuda e solidariedade.
    Os jovens, sendo os mais novos, com menos experiência de vida, não sabem tão bem o que é realmente precisar ou ter tão pouco. Daí também se explicar a menor empatia para com os que mais precisam.

    Nº15.

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  4. Nos dias que hoje correm, solidariedade é uma palavra com pouca importância na vida das pessoas. Cada vez se vê maior número de pessoas com dificuldades e poucos são aqueles que fazem algo para as ajudar.
    Pessoas que vivem na rua, crianças que morrem à fome, idosos na solidão, e muitos de nós nada faz para os ajudar. Quando digo "ajudar" não me refiro apenas a bens materiais mas a um simples afecto, a um sorriso, que por vezes, nós jovens, não somos capazes de mostrar por puro preconceito.
    Sei que os recursos financeiros das pessoas, ainda mais por esta altura, não são os melhores, mas não podemos usar isso como argumento para o facto de não sermos solidários.
    Nós jovens deveríamos promover a solidariedade, visto que somos nós que estamos a construir o futuro que aí vem. Para isso é preciso pôr o egoísmo e o preconceito de lado, algo que será difícil de alcançar.

    Carolina Guedes, nº9, 11ºH2

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  5. Solidariedade.. neste tempo de crise é o mais raro de acontecer. A desculpa de toda a gente é: “Não tenho para mim quanto mais para ele”, este é o lema de vida que as pessoas levam nestes tempos. Cada vez se vê mais gente a passar dificuldades, a viver na rua, sem qualquer tipo de apoio por parte das pessoas. Não são apenas os jovens que não são solidários, os outros grupos etários também não ficam atrás.
    Com isto, estou a concordar de alguma forma com a afirmação, mas falando da crise que se sente nas ruas, o facto de as pessoas passarem por um sem-abrigo e nem um simples olhar, um simples sorriso de segurança lhes dão, é um facto triste mas muito real.
    Existe um clima de egoísmo, apenas “olham para o seu umbigo” esquecendo-se, muitas vezes, que existe um mundo ao seu redor. Isto deve-se muitas vezes à educação dada, se for habituado a ter tudo, nunca vai saber o que não é ter nada e não vai dar valor ao que realmente tem, isto explica o desprezo que muitas vezes dão ao próximo.
    Cabe-nos a nós jovens mudar isto, inserir de novo a palavra “solidariedade” na vida das pessoas e retirar o preconceito e o egoísmo que ainda prevalece na sociedade de hoje.

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  6. Solidariedade… Ora aí está uma palavra que é tão fácil de dizer mas tão difícil de sentir e pôr em prática. No entanto, acho que não são apenas os jovens que são pouco solidários, pois quando é preciso dar um pouco do que é nosso ao próximo torna-se uma grande dificuldade para todas as pessoas.
    Estamos numa situação de crise e o que é certo é que todos precisam de ajuda mas não é difícil ver que uns precisam mais que outros, pois isso realça aos olhos de toda a gente. Quem tem mais deve ajudar quem tem menos, não é assim? Pois, muitas vezes, quem tem mais nunca soube o que é ter menos, nunca sentiu na pele o desespero de não ter nada a que se agarrar. E pode ser isto que aconteça com alguns jovens e daí se poder dizer que estes são menos solidários, porque se calhar não passaram por grandes dificuldades. Mas há muitos que se preocupam com o bem-estar dos outros e em tornar a vida do outro melhor.
    Depois há as pessoas que não são solidárias só porque não o querem ser e porque acham que não têm de dar nada a ninguém. Mas quando estas precisarem de ajuda, será que haverá alguém que lhes estenda a mão?
    Em suma, acho que era bom que toda a sociedade aprendesse a colaborar, a partilhar e, sobretudo, o verdadeiro significado da palavra solidariedade, visto que os tempos que se seguem não se adivinham fáceis para ninguém.

    Catarina Pereira, nº10, 11ºH2

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  7. Infelizmente acredito que os dados apresentados no referido estudo, correspondem à realidade. A solidariedade é um valor muito falado nos dias de hoje, porém é muito pouco praticado. Penso que este problema deve-se à educação dada aos jovens pelos seus pais, pois como nós sabemos, sempre existiu muito preconceito em relação aos mais desfavorecidos e esses mesmos preconceitos são transmitidos de pais para filhos.
    Uma das desculpas mais frequentes de hoje, para não se ajudar os mais desfavorecidos é a desculpa da crise, isto é, as pessoas ”esquivam-se” da solidariedade, dizendo frases como: Se eu não tenho dinheiro para mim, como haverei de ter para os outros? Às pessoas que pensam assim deixo uma pergunta: Porque não haveremos de ser solidários com quem pouco ou nada tem, de acordo com as nossas possibilidades?
    Pois é caros leitores, a verdade é que na solidariedade o que importa não é a quantidade, mas o gesto em si. Se expandirmos a mentalidade dos jovens, adultos de amanhã, com ideias como esta, não só eles serão mais solidários, como educarão os seus filhos a o serem também.
    Em conclusão, não podemos ambicionar um mundo melhor, sem nos tornarmos igualmente, melhores seres humanos.

    Ricardo Rogagels, Nº25 - 11ºH2

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  8. É costume dizer-se que os jovens são o espelho da sociedade. Mas em quem se “espelham”, em quem se inspiram os jovens?

    Ser solidário traduz-se numa imensidão de alternativas. Uma manta ou uma refeição quente são bens que estão à nossa disposição e que temos como garantidos. Porque não ajudar a que sejam bens garantidos a todos?

    A sociedade não prepara os jovens para serem solidários. Vivemos numa época de crise, em que a política é “cada um por si”.
    Os jovens vêm nos seus pais um modelo a seguir, pois são estes que lhes incutem os valores necessários. Contudo, cada vez mais é transmitido às crianças o ideal de que devem fazer de tudo para vingar na vida. Hoje, formam-se novos homens e mulheres. Será que o espírito ambicioso não está a ultrapassar o lado solidário que cada um de nós deveria ter?

    Sim, está! É uma situação que tem que ser travada, pois cada vez mais a pobreza e a miséria aumentam. Numa época de crise, é necessário espirito de união e solidariedade. E qual o melhor grupo para começar a incutir estes valores? Os jovens! Afinal de contas, são eles o espelho da nossa sociedade.

    Catarina Santos, nº12

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  9. Solidariedade, nos dias de hoje devia ser algo banal, algo que víssemos e fizéssemos todos os dias, isto porque há que ter em conta o estado económico em que Portugal se encontra. Eu digo banal, pois se o sentido de união fosse grande, ajudar o próximo acabava por ser visto como algo normal e corriqueiro, não era justificado pela crise ou pela vergonha, ou por outras desculpas que as pessoas possam dar.
    É certo, que os mais jovens, por vezes, nem sequer se preocupam minimamente com a dita solidariedade, a situação de ajudar nem é muitas vezes reconhecida. Com isto quero transmitir que o ato de ajudar o próximo deveria ser uma coisa natural e possível a todos, vivemos numa sociedade por alguma razão, deveria ser feita uma articulação melhor e mais eficaz entre os membros da mesma, no sentido de ajudar, criar, formar um futuro melhor.
    A cooperação funciona, se vivemos numa época em que isso não se faz de uma forma satisfatória, cabe a nós, jovens, reconstruir essa cooperação e união para construir uma melhor sociedade, em que ajudar é uma máxima e não tem de ser compensada com nada em troca.
    Inês Margato, nº17

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  10. Infelizmente todos nós hoje em dia presenciamos actos de puro egoísmo. Tanto por parte dos jovens como da sociedade em geral, mas, tal como referiu a Inês anteriormente cabe aos jovens mudar esta situação. Estamos em pleno século XXI e partimos do principio em que todos somos educados, formados o suficiente para distinguirmos o que é certo do que é errado. Sabemos o conceito de solidariedade que está bem presente nos dias de hoje, mas não temos ideia de como o aplicar. O ser humano dia após dia se torna mais egoísta e cada vez menos se preocupa com o próximo, falta de disponibilidade ou de dinheiro talvez sejam as desculpas mais usuais. Vivemos numa sociedade desumanizada, estão a perder-se os valores.

    Beatriz Stein, número 6 11ºH2

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  11. Concordo em parte com a afirmação, visto que já presenciei ambas as faces desta temática que é a solidariedade para os jovens. Generalizar algo é errado, pois existe sempre alguém que foge á regra, dai não concordar na íntegra com a afirmação. Penso que o problema desses jovens que o estudo sublinha está na educação e valores que possuem e tiveram, isto é, na instrução que foi dada pelos seus pais e familiares. Sempre me ensinaram a respeitar e a ser solidário com os outros, assim como ensinaram a todos vocês. Estando nós em crise económica e partindo para uma possível crise social é tempo de mostrar e de transmitir os nossos valores morais para que mais tarde não se afirme coisas destas. Assim como há jovens que não são solidários, há adultos e idosos que também não o são, tudo depende do meio em que vivemos e, salientando novamente, da educação que tivemos. Espero que um dia possamos viver numa sociedade sem preconceito e sem injustiças, entregando esta missão aos jovens de hoje, que serão os adultos de amanha.

    João Antunes, Nº19 11ºH2

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  12. Este comentário foi removido pelo autor.

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  13. Solidariedade é um termo que muitos dos jovens desconhecem infelizmente, pois como está referido no estudo do(ICS), são o grupo que menos empatia mostra para com as dificuldades sentidas pelos mais pobres neste cenário de crise.
    Diariamente nos confrontamos com este tipo de situações e muitas vezes olhamos para estas pessoas desfavorecidas, e o que pensamos sempre em fazer é dar desprezo e nem pensamos em ajudar.
    Mas isto está errado e deve-se mudar, pois a juventude de hoje em dia só pensa "no seu próprio umbigo" e esquecesse que mais pessoas necessitam de ajuda.
    Sempre me ensinaram a ser humilde e a ajudar o próximo e quando tenho possibilidades e sei que o posso fazer, não penso duas vezes, e nem penso no que posso receber em troca, porque a sociedade de hoje pensa muito assim, o que mostra ser um ato de pura ignorância.

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  14. Como tudo não se pode julgar as partes pelo todo, são exemplos disso o número crescente de jovens que se dedicam ao voluntariado, quer em ONG's ambientais, quer em projetos que visam ajudar os mais carenciados economicamente ou emocionalmente falando, como é o caso de uma grande fatia da nossa sociedade que são os idosos, que vivem em condições muitas vezes sub-humanas e de grande esolamento.
    O associativismo estudantil, principalmente ao nível universitário tem dado uma grande contribuição para a mudança de mentalidades, exemplo disso é o programa Universitário de Coimbra, criado com o objetivo de auxiliar os idosos no combate à solidão, mas também, acaba por favorecer os estudantes universitários que têm menos possibilidades financeiras de puderem usufruir de um apartamento gratuíto.
    Deste modo, podemos concluir que a crise que estamos a viver pode muito bem ser a alavanca necessária para que os jovens cada vez se mostrem mais solidários, uma vez que eles próprios são vítimas desta conjuntura económica.

    Liliana Trindade Nº34 11ºH2

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  15. Concordo com a frase acima referida devido à mudança de atitude dos jovens. É verdade, que existem casos raros mas não podemos generalizar a parte pelo todo, logo existe uma percentagem realmente muito pequena de jovens solidários em Portugal.
    Desse número bastante reduzido, consigo concluir que pelo mais de metade apenas ajuda os mais necessitados para receber mérito ou porque "parece" bem. É triste esta situação. Já testemunhei situações muito mas muito chocantes tanto no apoio como no descrédito e desdém pelos idosos.
    Porém, será que podemos atribuir a culpa somente aos jovens ou existe algo por trás?
    Se puxar uns quantos fios, noto que a situação do País não é estável.. os jovens mal podem sustentar-se a si mesmo quanto mais poder ajudar os outros.
    Desde pequeno me ensinaram que se deve ser solidário e é o que tento sempre fazer. Embora seja complicado nalguns casos, tento ajudar sempre que posso. A Educação começa em casa e muitos dos valores que os pais transmitiam aos filhos estão a cair no esquecimento. Estes jovens só ligam aos bens materiais.

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  16. Infelizmente concordo com esta afirmação. Solidariedade significa ser solidário significa ajudar o próximo.

    Hoje em dia, a palavra “solidariedade” não existe no dicionário dos jovens, porque estes estão mais habituados a se preocuparem com eles próprios ignorando as pessoas que não vivem nesse “mundo”. Apesar de haver cada vez mais pessoas necessitadas a passar fome, algumas pessoas não mexem um “dedo” para ajudá – las. Ajudar uma pessoa, não é apenas dar bens materiais que melhorem o bem-estar da pessoa (que precisa), é dar afeto por um abraço ou um sorriso vale mais que mil palavras. E o estado económico que se está a viver atualmente, não é desculpa para não sermos solidários, porque para ajudar as pessoas não temos dinheiro, mas para comprar mais bens materiais (carros, roupa, telemóveis) para satisfazermos os nossos desejos temos.
    Em suma, nós, jovens temos que deixar o egoísmo e o preconceito de lado, e ser solidários.

    Tássia Mota nº27 11ºH2

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  17. Penso que jovens de hoje em dia não são nada solidarios.
    Para mais de metade dos jovens portugueses, a possibilidade de subir na vida é ainda um privilégio só ao alcance de certos grupos. É mais um sinal de "desesperança" num país onde "a desigualdade é profunda e estrutural".
    Enquanto algumas pessoas ajudam, contribuem , retribuem , outras ficam de "braços cruzados" a olhar para tal coisa.
    O egoísmo entre os jovens cidadãos não só portugueses mas em termos universais, estão cada vez mais "desfocados" na palavra AJUDA. Que me perdoem os egoístas, mas solidariedade é fundamental. É. Mas tudo tem limite. Eu sempre defendi que é preciso erguer a mão pro outro. Ninguém deveria deixar um colega tropeçar. Além de fazer bem pra si próprio, é bom pro mundo a tal da contribuição mútua.




    Raíssa pamela

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